domingo, 17 de junho de 2012

Vida & Fama: Adriana Esteves



Logo de início, peço desculpas pelo atraso, deixei vocês na mão por quase um mês, se vocês sentiram falta, imagine eu! Para a nossa volta triunfal resolvi falar de uma mega atriz - que na minha opinião - está no apogeu da sua carreira.

Filha de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho, Adriana Esteves Agostinho Brichta nasceu em 15 de dezembro de 1969, na cidade do Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela Por Um Dia", do Domingão do Faustão. Nem preciso dizer que amo de paixão o trabalho dessa atriz, por isso embalada pelo furacão Carminha, resolvi falar dela essa semana.


Seu primeiro namorado e marido foi o professor de jiu-jítsu Totila Jordan, com quem ficou casada dos 19 aos 21 anos, período de 1988 a 1990. Se separaram por não estarem se entendendo mais. Em 1993 e a três anos sozinha, entrou em uma forte depressão por conta das críticas que sofria na carreira e pela recente separação. Nesse período pôde contar com ajuda de seu amigo de anos, o ator Marco Ricca. Eles começaram e namorar e em 1994 se casaram, mas Adriana continuava em depressão. A atriz só melhorou em 1995 pois ficou um bom período tomando anti-depressivos e indo a psicólogos, e aí acabou descobrindo que sofria de angústia e síndrome do pânico. Em 2000 nasceu seu primeiro filho, Felipe. No ano de 2004 o casal não estava mais se entendendo, e Adriana e Marco se separaram. Após meses de separação, no mesmo ano começou a namorar o ator Vladimir Brichta. Em fevereiro de 2006 eles se casaram. No mesmo ano, após alguns meses de casados, nasceu o filho do casal, Vicente. Ao casar, Adriana tornou-se madrasta de Agnes, nascida em 1997, que é filha de Vladimir com a primeira esposa dele, a cantora Gena, falecida em 1999 de câncer sanguíneo. Agnes chama Adriana de mãe, e Adriana já disse em entrevistas considerar de fato a menina sua filha, já que cria a enteada desde que ela tinha 9 anos, contando que a menina tem contato com a família da mãe. Vendo sua mãe em fotos, a menina a chama de mamãe. Assim como Adriana cuida de Agnes, seu marido Vladimir a ajuda na criação do filho Felipe, que sempre está visitando o pai, tendo Adriana declarado ser amiga do seu ex-marido. Até hoje, 2012, Adriana e Vladimir estão juntos, tendo um dos casamentos mais sólidos do meio artístico.




A sua primeira aparição na televisão em telenovelas foi como figurante da telenovela Vale Tudo. Ela fazia uma modelo. Sua estréia em novelas se deu, em 1989, com Top Model (1989). Em 1992, viveu a sua primeira protagonista, a jovem Marina Batista de Pedra sobre Pedra. Na trama, fez par romântico com Maurício Mattar. Seus personagens, para ficar juntos, viveram um verdadeiro Romeu e Julieta, já que seus pais, vividos por Renata Sorrah e Lima Duarte, viviam em pé de guerra. No ano seguinte, foi criticada pela sua atuação em Renascer, como a fogosa Mariana. Depois, chegou a ser escalada para protagonizar Quatro por Quatro, tendo gravado várias cenas caracterizada como Babalu, mas abandonou a novela antes da estréia, onde foi substituída por Letícia Spiller. Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos devido a problemas na vida sentimental.  No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.  Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde protagonizou Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho Felipe, nascido em 2000. Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada, onde viveu as personagens Eulália, na primeira fase e Helena, na segunda fase. Em 1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional. Em 2002, viveu a vilã cômica Amelinha na novela Coração de Estudante, onde conheceu seu segundo marido Vladimir Brichta, com quem teve um filho. Logo depois protagonizou Kubanacan, onde viveu a cantora de cabaré, Lola de autoria de Carlos Lombardi. A primeira opção do autor foi a atriz Letícia Spiller, mas a atriz estava envolvida nas gravações de Sabor da Paixão e por isso não pode aceitar o convite, coinciência já que Adriana recusou a personagem Babalu de Quatro Por Quatro também de Lombardi e que acabaria sendo vivida por Letícia. Atuou ainda em A Lua me Disse, como a mocinha Heloísa. Além da televisão, também atuou no teatro. Já no cinema, participou do longa Trair e Coçar É Só Começar. Em 2005, deu vida à dona de casa Celinha, no especial de fim de ano Toma Lá, Dá Cá. Quando o programa entrou para a grade da Globo, em 2007, Adriana, após a licença-maternidade de seu segundo filho, retomou a personagem Celinha, interpretando-a até 2009. Enquanto ainda gravava Toma Lá, Dá Cá, Adriana gravou a minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor interpretando a cantora Dalva de Oliveira. A minissérie foi exibida em janeiro de 2010, quando já estava completamente gravada. No mesmo ano protagonizou o episódio A Vingativa do Méier da série As Cariocas. Em 2011 foi escalada para viver Júlia, a protagonista de Morde & Assopra, em que fez parte de um triângulo amoroso com o cientista Ícaro (Mateus Solano) e o fazendeiro Abner (Marcos Pasquim). Atualmente interpreta a vilã Carminha em Avenida Brasil, novela de João Emanuel Carneiro.

Essa foi a volta do "Vida & Fama" com @CarolinaLeone_
Mais tarde, às 14h00, tem a segunda edição da coluna com Christiane Torloni

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