Logo
de início, peço desculpas pelo atraso, deixei vocês na mão por quase um
mês, se vocês sentiram falta, imagine eu! Para a nossa volta triunfal
resolvi falar de uma mega atriz - que na minha opinião - está no apogeu
da sua carreira.
Filha
de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho, Adriana Esteves
Agostinho Brichta nasceu em 15 de dezembro de 1969, na cidade do Rio de
Janeiro. Iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro
trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela Por Um Dia",
do Domingão do Faustão. Nem preciso dizer que amo de paixão o trabalho
dessa atriz, por isso embalada pelo furacão Carminha, resolvi falar dela
essa semana.
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Seu
primeiro namorado e marido foi o professor de jiu-jítsu Totila Jordan,
com quem ficou casada dos 19 aos 21 anos, período de 1988 a 1990. Se
separaram por não estarem se entendendo mais. Em 1993 e a três anos
sozinha, entrou em uma forte depressão por conta das críticas que sofria
na carreira e pela recente separação. Nesse período pôde contar com
ajuda de seu amigo de anos, o ator Marco Ricca. Eles começaram e namorar
e em 1994 se casaram, mas Adriana continuava em depressão. A atriz só
melhorou em 1995 pois ficou um bom período tomando anti-depressivos e
indo a psicólogos, e aí acabou descobrindo que sofria de angústia e
síndrome do pânico. Em 2000 nasceu seu primeiro filho, Felipe. No ano de
2004 o casal não estava mais se entendendo, e Adriana e Marco se
separaram. Após meses de separação, no mesmo ano começou a namorar o
ator Vladimir Brichta. Em fevereiro de 2006 eles se casaram. No mesmo
ano, após alguns meses de casados, nasceu o filho do casal, Vicente. Ao
casar, Adriana tornou-se madrasta de Agnes, nascida em 1997, que é filha
de Vladimir com a primeira esposa dele, a cantora Gena, falecida em
1999 de câncer sanguíneo. Agnes chama Adriana de mãe, e Adriana já disse
em entrevistas considerar de fato a menina sua filha, já que cria a
enteada desde que ela tinha 9 anos, contando que a menina tem contato
com a família da mãe. Vendo sua mãe em fotos, a menina a chama de mamãe.
Assim como Adriana cuida de Agnes, seu marido Vladimir a ajuda na
criação do filho Felipe, que sempre está visitando o pai, tendo Adriana
declarado ser amiga do seu ex-marido. Até hoje, 2012, Adriana e Vladimir
estão juntos, tendo um dos casamentos mais sólidos do meio artístico.
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A
sua primeira aparição na televisão em telenovelas foi como figurante da
telenovela Vale Tudo. Ela fazia uma modelo. Sua estréia em novelas se
deu, em 1989, com Top Model (1989). Em 1992, viveu a sua primeira
protagonista, a jovem Marina Batista de Pedra sobre Pedra. Na trama, fez
par romântico com Maurício Mattar. Seus personagens, para ficar juntos,
viveram um verdadeiro Romeu e Julieta, já que seus pais, vividos por
Renata Sorrah e Lima Duarte, viviam em pé de guerra. No ano seguinte,
foi criticada pela sua atuação em Renascer, como a fogosa Mariana.
Depois, chegou a ser escalada para protagonizar Quatro por Quatro, tendo
gravado várias cenas caracterizada como Babalu, mas abandonou a novela
antes da estréia, onde foi substituída por Letícia Spiller. Adriana
manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois
anos devido a problemas na vida sentimental. No cinema, esteve no
elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.
Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se
para o SBT, onde protagonizou Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu
primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho Felipe, nascido em
2000. Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada, onde viveu as
personagens Eulália, na primeira fase e Helena, na segunda fase. Em
1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi
considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a
Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é
considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia
nacional. Em 2002, viveu a vilã cômica Amelinha na novela Coração de
Estudante, onde conheceu seu segundo marido Vladimir Brichta, com quem
teve um filho. Logo depois protagonizou Kubanacan, onde viveu a cantora
de cabaré, Lola de autoria de Carlos Lombardi. A primeira opção do autor
foi a atriz Letícia Spiller, mas a atriz estava envolvida nas gravações
de Sabor da Paixão e por isso não pode aceitar o convite, coinciência
já que Adriana recusou a personagem Babalu de Quatro Por Quatro também
de Lombardi e que acabaria sendo vivida por Letícia. Atuou ainda em A
Lua me Disse, como a mocinha Heloísa. Além da televisão, também atuou no
teatro. Já no cinema, participou do longa Trair e Coçar É Só Começar.
Em 2005, deu vida à dona de casa Celinha, no especial de fim de ano Toma
Lá, Dá Cá. Quando o programa entrou para a grade da Globo, em 2007,
Adriana, após a licença-maternidade de seu segundo filho, retomou a
personagem Celinha, interpretando-a até 2009. Enquanto ainda gravava
Toma Lá, Dá Cá, Adriana gravou a minissérie Dalva e Herivelto - Uma
Canção de Amor interpretando a cantora Dalva de Oliveira. A minissérie
foi exibida em janeiro de 2010, quando já estava completamente gravada.
No mesmo ano protagonizou o episódio A Vingativa do Méier da série As
Cariocas. Em 2011 foi escalada para viver Júlia, a protagonista de Morde
& Assopra, em que fez parte de um triângulo amoroso com o cientista
Ícaro (Mateus Solano) e o fazendeiro Abner (Marcos Pasquim). Atualmente
interpreta a vilã Carminha em Avenida Brasil, novela de João Emanuel
Carneiro.
Mais tarde, às 14h00, tem a segunda edição da coluna com Christiane Torloni
sIMPLESMENTE ... ADOREI
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